Criado no meio rural, o jovem Fabrício Fernando da Silva desde pequeno auxiliou os pais, Agenor e Dulce da Silva, na propriedade rural da família em Serrinha Alta, interior de Segredo. Apesar de não ser uma tarefa fácil, nunca pensou em desistir das atividades rurais. Com o ensino médio completo, foi convidado a participar do Centro de Desenvolvimento do Jovem Rural (Cedejor). E foi na entidade que desenvolveu o projeto que hoje o mantém, com boa estabilidade, no campo. No Centro, Fabrício elaborou um projeto sobre avicultura, com análise, pesquisa de mercado, probabilidades e ainda, como forma de diversificação na propriedade.
O Passado
A família tinha o fumo como principal cultura e nenhuma experiência com galinhas. “Tínhamos só algumas soltas, para consumo próprio”, explica. Assim como outras culturas também apenas para subsídio. Hoje o carro chefe da família Silva é o milho, e claro, as galinhas, que há mais de um ano vêm apresentando resultados positivos. Com o trabalho realizado no Cedejor o jovem empreendedor deu início aos aviários na propriedade. “O Cedejor auxilia, visita e nos mostra que é possível permanecer no campo e diversificar”, diz Fabrício. Um antigo galpão recebeu algumas modificações para receber os primeiros animais e dar início à produção e comercialização de ovos.
As dificuldades
O começo, como toda atividade, não foi fácil, mas a família trabalha unida e todos se ajudam. “Eu gosto do que faço, mas dá trabalho”, ressalta. Os pais, responsáveis pela criação e educação do filho, confessam que sobre galinhas aprenderam com ele. Fabrício é filho único e conta com o apoio deles para permanência e evolução no campo. “Trabalhamos de segunda a segunda”, fala. Mas deixa evidente a satisfação que tem em trabalhar em algo que ele mesmo planejou. “Aqui sou meu próprio patrão e estudei para ficar no campo”. Arrojado, Fabrício tem se tornado referência, tanto para os mais jovens como para aqueles que pensam em diversificar em suas propriedades.
O crescimento
Este ano foi selecionado pela Cedejor para participar de um intercâmbio na Bahia para troca de experiências com jovens de todo o Brasil. Ele ainda busca aperfeiçoamento através de cursos de liderança, pesquisas na internet e participa ativamente de juventudes e associações. Hoje o jovem possui 400 galinhas, das raças Embrapa 51 e “Vermelhas”, divididas por lotes de 120. Ao todo os animais consomem cerca de cinco sacos de milho por semana com concentrado. A produção média é de 60 dúzias de ovos por semana. Os ovos são recolhidos três vezes por dia, duas pela manhã e uma à tarde. A venda é realizada na propriedade e algumas padarias da cidade, todas as quartas e sextas-feiras, com valores que variam de R$ 2,30 a R$ 2,50 a dúzia.
A família tinha o fumo como principal cultura e nenhuma experiência com galinhas. “Tínhamos só algumas soltas, para consumo próprio”, explica. Assim como outras culturas também apenas para subsídio. Hoje o carro chefe da família Silva é o milho, e claro, as galinhas, que há mais de um ano vêm apresentando resultados positivos. Com o trabalho realizado no Cedejor o jovem empreendedor deu início aos aviários na propriedade. “O Cedejor auxilia, visita e nos mostra que é possível permanecer no campo e diversificar”, diz Fabrício. Um antigo galpão recebeu algumas modificações para receber os primeiros animais e dar início à produção e comercialização de ovos.
As dificuldades
O começo, como toda atividade, não foi fácil, mas a família trabalha unida e todos se ajudam. “Eu gosto do que faço, mas dá trabalho”, ressalta. Os pais, responsáveis pela criação e educação do filho, confessam que sobre galinhas aprenderam com ele. Fabrício é filho único e conta com o apoio deles para permanência e evolução no campo. “Trabalhamos de segunda a segunda”, fala. Mas deixa evidente a satisfação que tem em trabalhar em algo que ele mesmo planejou. “Aqui sou meu próprio patrão e estudei para ficar no campo”. Arrojado, Fabrício tem se tornado referência, tanto para os mais jovens como para aqueles que pensam em diversificar em suas propriedades.
O crescimento
Este ano foi selecionado pela Cedejor para participar de um intercâmbio na Bahia para troca de experiências com jovens de todo o Brasil. Ele ainda busca aperfeiçoamento através de cursos de liderança, pesquisas na internet e participa ativamente de juventudes e associações. Hoje o jovem possui 400 galinhas, das raças Embrapa 51 e “Vermelhas”, divididas por lotes de 120. Ao todo os animais consomem cerca de cinco sacos de milho por semana com concentrado. A produção média é de 60 dúzias de ovos por semana. Os ovos são recolhidos três vezes por dia, duas pela manhã e uma à tarde. A venda é realizada na propriedade e algumas padarias da cidade, todas as quartas e sextas-feiras, com valores que variam de R$ 2,30 a R$ 2,50 a dúzia.
Futuro
Os planos agora são o melhoramento da propriedade com o projeto. “Pretendo aumentar a produção, adequar os aviários e adquirir os equipamentos necessários”. A meta para o próximo ano é a construção do silo para armazenamento do milho e mais dois aviários. Estudioso e aplicado Fabrício sabe que para manter e aumentar os negócios precisa seguir com o esquema organizacional, que ele mesmo planejou. “Optei pelas galinhas porque sei como cuidar, como manter o ambiente propício para os animais”, esclarece. O cuidado com as aves é fundamental para que se mantenham-se saudáveis, longe de pestes.
* Fonte: Gazeta da Serra/Aline Silva
Veja a matéria completa em http://www.gaz.com.br/gazetadaserra/noticia/370148-empreendedor_aos_19_anos.html
Fotografia: Jovani Puntel
